segunda-feira, 30 de julho de 2012

Mousse de Manga (2)




Ingredientes:


1 lata de polpa de manga
1 lata de leite condensado (cerca de 397 g)
2 pacotes de natas (cerca de 2 x 200 ml = 400 ml)
3 iogurtes
6 folhas de gelatina
3 colheres de sopa de água








Modo de preparação:


Colocar as folhas de gelatina dentro de uma tigela com água fria.

Deitar o leite condensado numa tigela "grande". Juntar-lhe a polpa de manga e os iogurtes. Mexer tubo bem, até obter uma mistutra homogénea.


Numa tigela de tamanho "médio", bater as natas (sem açúcar), até obter um creme de «chantilly».



Escorrer as folhas de gelatina e colocá-las nun tachinho pequeno. Juntar-lhes 3 colheres de sopa de água e levar ao lume a derreter, sem deixar ferver. Deixar arrefecer ligeiramente e, depois, adicionar a gelatina derretida, em fio, ao preparado «chantilly», polpa de manga, leite condensado e iogurtes, mexendo bem, até se obter uma nova mistura homogénea. Envolver, muito delicadamente, o «chantilly» neste preparado.


Colocar a mousse numa taça "grande" ou em tacinhas pequenas.
Levar ao frigorífico durante, pelo menos, 4 horas, até ao momento de servir.



Servir (com a mousse decorada a gosto) e... apreciar!!!




Receita da «Mousse de Manga» da página 92 da «TELEculinária e doçaria» nº 1401, de 13.Fevereiro.2006, do Chefe António Silva no ? volume (do número ? ao ?)

Mousse de Pêssego




Ingredientes:

500 g de pêssegos bem maduros
1 pacote de natas (aproximadamente 200 ml)
1 lata de leite condensado
1 gemas de ovo + 4 claras de ovo
4 folhas de gelatina grandes (ou 6 folhas médias)





Modo de preparação:

Colocar as folhas de gelatina de molho, em água fria, dentro de uma tigela pequena.

Descarcar os pêssegos e lavá-los. Cortar os pêssegos em quartos, retirando-lhes o caroço. Deitar os quartos de pêssego numa tigela "grande" e reduzi-los a "puré", com a ajuda de uma varinha mágica. Juntar a este "puré" o leite condensado e as gemas de ovo, e ir mexendo muito bem.

Deitar o preparado anterior num tacho e levá-lo ao lume, mexendo sempre, até engrossar. Retirar do lume e deitar novamente o preparado na tigela. Adicionar-lhe a gelatina escorrida e mexer até dissolver bem a gelatina. Deixar o preparado amornar.
Colocar as natas noutra tigela "grande", e batê-las muito bem, em chantilly.

Bater as claras em castelo, até ficarem bem firmes.

Juntar as natas em chantilly ao preparado de pêssego, envolvendo tudo delicadamente. Logo de seguida, juntar também as claras em castelo, continuando a envolver tudo delicadamente.
 
 
Colocar a o preparado anterior numa taça "grande" ou em tacinhas pequenas, de servir.
 
 
Levar ao frigorífico até a «Mousse de Pêssegos» solidificar ligeiramente.


Decorar a gosto.

Servir e... apreciar!!!




Receita da «Mousse de Pêssego» da página 394 da «TELEculinária e doçaria», Especial «Doces de Verão», nº 1577, de 29.Junho.2009, do Chefe António Silva.


Mousse de Lima




Ingredientes:



4 limas + 1, se se quiser decorar com rodelas de lima
1 lata de leite condensado (cerca de 397 g)
2 pacotes de natas (cerca de 2 x 200 ml = 400 ml)
4 folhas de gelatina
3 colheres de sopa de água








 
Modo de preparação:


Colocar as folhas de gelatina dentro de uma tigela com água fria.


Lavar as limas, cortá-las ao meio e espremer-lhes o sumo.


Numa  tigela de tamanho "médio", bater as natas (sem açúcar), até obter um creme de «chantilly». Juntar, a esse creme, o leite condensado e o sumo de lima, batendo sempre, até se obter uma mistura homogénea.


Escorrer as folhas de gelatina e colocá-las num tachinho pequeno. Juntar-lhes 3 colheres de sopa de água e levar ao lume a derreter, sem deixar ferver. Deixar arrefecer ligeiramente e, depois, adicionar a gelatina derretida, em fio, ao preparado «chantilly», sumo de lima e leite condensado, mexendo bem, até se obter uma nova mistura homogénea.


Colocar a mousse numa taça "grande" ou em tacinhas pequenas.
Levar ao frigorífico durante, pelo menos, 4 horas, até ao momento de servir.





Servir (com a mousse decorada a gosto) e... apreciar!!!


Notas:
 - Quem gostar de um sabor mais acentuado a lima, pode adicionar um pouco mais de sumo de lima do que o aqui indicado.
- Esta mousse fica muito bem decorada com rodelas e/ou raspa de lima, devendo penas ser decorada no momento de servir.
É uma delícia quando servida com «Mousse de Chocolate»!!! (O contraste é muito bom!!!)





Receita da «Mousse de Toranja» da página 88 da «TELEculinária e doçaria» nº 1401, de 13.Fevereiro.2006, do Chefe António Silva no ? volume (do número ? ao ?)

Mousse de Toranja




Ingredientes:

2 toranjas grandes + 1, se se quiser decorar com "gomos" de toranja
1 lata de leite condensado (cerca de 397 g)
2 pacotes de natas (cerca de 2 x 200 ml = 400 ml)
4 folhas de gelatina
3 colheres de sopa de água






Modo de preparação:

Colocar as folhas de gelatina dentro de uma tigela com água fria.

Lavar as toranjas, cortá-las ao meio e espremer-lhes o sumo. Deitar o sumo de toranja para uma tigela "grande". Juntar o leite condensado ao sumo de toranja, mexendo bem, até se obter uma mistura homogénea.


Escorrer as folhas de gelatina e colocá-las nun tachinho pequeno. Juntar-lhes 3 colheres de sopa de água e levar ao lume a derreter, sem deixar ferver. Deixar arrefecer ligeiramente e, depois, adicionar a gelatina derretida, em fio, ao preparado de sumo de toranja e leite condensado, mexendo bem. Assim que se obtiver uma nova mistura homogénea, levar este preparado ao frigorífico.

Numa outra tigela de tamanho "médio", bater as natas (sem açúcar), até obter um creme de «chantilly». Envolver, muito delicadamente, este creme de «chantilly» no preparado de sumo de toranja, leite condensado e gelatina derretida, devendo este estar fresco.

Colocar a moussse numa taça "grande" ou em tacinhas pequenas.
Levar ao frigorífico durante, pelo menos, 4 horas, até ao momento de servir.


Servir (com a mousse decorada a gosto) e... apreciar!!!


Nota: Esta mousse fica muito bem decorada com "gomos" de toranja e folhas de hortelã.


Receita da «Mousse de Toranja» da página 294 da «TELEculinária e doçaria» nº 1445, de 04.Dezembro.2006, do Chefe António Silva no ? volume (do número ? ao ?)

Mousse de Maracujá (1)




Ingredientes:

8 maracujás
1 lata de leite condensado (cerca de 397 g)
1 pacote de natas (cerca de 200 ml)






Modo de preparação:

Lavar os maracujás, cortá-los ao meio e retirar-lhes a polpa para uma tigela "grande", com a ajuda de uma colher de café ou de uma colher de sobremesa. Juntar o leite condensado à polpa de maracujá, mexendo bem. Assim que se obtiver uma mistura homogénea, levar este preparado ao frigorífico.

Numa outra tigela de tamanho "médio", bater as natas (sem açúcar), até obter um creme de «chantilly». Envolver, muito delicadamente, este creme de «chantilly» no preparado de maracujá e leite condensado, devendo este estar fresco.

Colocar a mousse numa taça "grande" ou em tacinhas pequenas.
Levar ao frigorífico durante, pelo menos, 4 horas, até ao momento de servir.

Servir (com a mousse decorada a gosto) e... apreciar!!!



Receita da «Mousse de Maracujá» das páginas 218 e 219 da «TELEculinária e doçaria» nº 1430, de 04.Setembro.2006, do Chefe António Silva no ? volume (do número ? ao ?).

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Bolo de Aniversário da Tia Fernanda


Esta receita é dedicada à Tia Fernanda (uma das duas irmãs da minha Mãe), que hoje faz 63 "Primaveras"!!! (E que foi quem me deu a receita!!!)



 [Eu (de costas) e a Tia Fernanda, há uns... 38 ou 39 anos!]



Sempre que se festeja um Aniversário em casa da Tia Fernanda há um bolinho destes, numa das suas muitas possíveis "versões"!!! Eu adoro este bolo!!!

O bolo é um «Pão-de-Ló de Água» com recheio de (pelo menos) leite condensado, e com uma cobertura... a gosto!!!


Este bolo deve ser feito com um dia de antecedência em relação ao dia em que se quer servir, pois é regado com o «Guaraná» e deve ficar de um dia para o outro a absorver esta bebida.


Ingredientes:


Para a massa e o recheio do bolo:

margarina para polvilhara forma
4 ovos
1 copo de água de... água, não muito cheio
2 copos de água de açúcar, não muito cheios
2,5 copos de água de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar)
1 colher de sopa de fermento em pó
cerca de 75 cl de «Guaraná»
1 lata de leite condensado
se se desejar, fruta em calda (como, por exemplo, pêssego) para juntar ao recheio
se se desejar, coco ralado para polvilhar o bolo



Para a cobertura:

chocolate e leite, ou Chantilly em pó (da «Royal») e leite; ou ...


Nota: Se se fizer a receita com 6 ovos + 1,5 copos de água de... água (não muito cheios) + 3 copos de água de açúcar (não muito cheios) + 3,75 copos de água de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar) + 1,5 colheres de sopa de fermento em pó + cerca de 110 cl de «Guaraná» obteremos um bolo de Aniversário maior (como o que a Tia Fernanda tinha hoje!), "mas" basta, na mesma 1 lata de leite condensado para rechera o bolo maior.



Modo de preparação:


Untar uma forma circular (sem buraco), ou um tabuleiro, com margarina, e depois polvilhá-la com farinha.


Colocar água numa panela, e colocar lá dentro a lata de leite condensado. Levar a panela ao lume para  cozer o leite condensado. Se se utilizar uma panela de pressão, deixar a lata de leite condensado cozer durante 35 minutos, depois de a água da panela começar a ferver. Se se utilizar uma panela "normal", deixar a lata de leite condensado cozer durante cerca de 1 hora, depois de a água da panela começar a ferver.

Nota: Numa panela de pressão e com este tempo de cozedura, o leite condensado vai ficar "um pouco" mais espesso do que antes da cozedura, mas não fica muito escuro. Quem gostar do leite condensado mais espesso e/ou mais escuro deverá deixá-lo cozer durante mais do que 35 minutos.

ATENÇÃO: Assim que o leite condensado estiver cozido, retirá-lo da panela e colocá-lo em água fria para este arrefecer mais rapidamente, até porque a lata não deve ser aberta enquanto o leite estiver quente, pois o leite pode "saltar" e provocar queimaduras.
 
 
Separar as gemas e as claras dos ovos, colocando as gemas numa tigela "grande" e as claras noutra tigela "grande".

Nota: A Tia Fernanda diz que começa por bater as claras em castelo e depois vai juntando o açúcar, as gemas, a farinha, o fermento e a água, aos poucos, mas que cada um pode bater  a massa do bolo como gostar mais. Eu acho que prefiro fazer assim:


Juntar 1 colher de sopa do açúcar às claras dos ovos.
Juntar o restante açúcar às gemas dos ovos. Bater tudo muito bem, até se obter uma mistura homogénea e que "faz bolhinhas". Aos poucos, adicionar a água ao  preparado anterior, mexendo tudo muito bem. Peneirar a farinha e o fermento e juntá-los ao preparado anterior. Bater tudo muito bem.
Bater as claras (com 1 colher de açúcar) em castelo.

Juntar as claras em castelo ao preparado de gemas, açúcar, água, farinha e fermento. Envolver tudo, muito delicadamente, até ficar tudo muito bem misturado.
Colocar o preparado anterior na forma e levar a forma ao forno para o bolo cozer.


Assim que o bolo estiver cozido cortá-lo a meio, paralelamente à "base", com a ajuda de uma faca, e se necessário de uma linha para cortar a parte central do bolo. Separar as duas partes/metades do bolo. Colocar a metade inferior do bolo num prato ou travessa de servir. Espalhar o leite condensado cozido sobre a parte de cima da metade inferior do bolo. Se se desejar, pode-se colocar também, sobre o leite condensado cozido, frutas em calda (como, por exemplo, pêssegos) cortadas aos pedacinhos. Colocar a metade superior do bolo sobre a metade inferior. Regar o bolo com o «Guaraná» e levá-lo ao frigorífico, onde deve ficar de um dia para o outro, para absorver bem esta bebida.


No dia seguinte, preparar uma cobertura de que se goste o e espalhá-la sobre toda a superfície do bolo que fica visível.

Nota: O bolo que a Tia Fernanda fez para hoje, tinha uma cobertura de «chantilly em pó» e leite, e estava polvilhado com coco ralado.


Servir e... apreciar!!!



Receita da Tia Fernanda (irmã da minha mãe)!!!

domingo, 1 de julho de 2012

Massa Quebrada... para doces. (2)

A «Massa Quebrada» deve o seu nome à tendência que tem para se partir e ao aspecto que adquire depois de cozida. Isto é devido à maneira como é trabalhada, que deve ser rápida e leve. Os elementos que a compõem não são amassados, mas misturados uns com os outros.

A «Massa Quebrada» é, geralmente, composta por farinha, margarina, água e sal, podendo ainda levar ovos. A farinha utilizada é a de trigo.
Em pPstelaria a «Massa Quebrada» é muito utilizada para bases de tartes, mas o seu uso mais generalizado é em "caixas" para salgados («patés», empadas, tartes/quiches, revestimento de aves, etc.).




Ingredientes:

Por exemplo:
250 g de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar)
1 pitada de fermento em pó
65 g de açúcar
1 pitada de sal
125 g de margarina «Vaqueiro»
1 ovo


Modo de preparação:

Peneirar a farinha com o fermento, o açúcar e o sal, formando um "monte", sobre a mesa ou sobre uma bancada, e abrir-lhe uma concavidade ao centro.
Deitar nessa concavidade a margarina cortada aos bocadinhos.
Trabalhar todos os elementos com uma espátula de metal ou com as pontas dos dedos, de modo a obter uma massa que se assemelhe a areia grossa.
Bater o ovo.

Abrir uma concavidade no preparado anterior e deitar aí o ovo batido.
Amachucar tudo rapidamente, moldar uma bola e deixar a massa descansar, tapada com um pano.
ATENÇÃO: Esta massa poderia ser preparada muito mais rapidamente se se colocasse todos os ingredientes numa tigela e se batesse tudo com uma batedeira eléctrica munida do batedor de ganchos. Depois de a massa estar batida, far-se-ia uma bola com ela, que depois se deixaria a repousar.

Estender a massa de modo a formar um rectângulo e que fique com uma espessura uniforme de menos de meio centímetro. Sempre que seja preciso, ao estender a massa, polvilhar a mesa ou a massa com um pouco de farinha para não "pegar", mas só a indispensável.





Utilizar... a gosto!!!

Notas:
- Se a massa for utilizada para base de tartes, ou para camadas de "bolachas" a colocar em bolos, deve ser picada com um garfo, para evitar que ganhe bolhas ao cozer.
- Se a massa for para uma base de tarte, estende-se a massa, com a jauda de um rolo da massa, forra-se a forma com a massa, pica-se a massa do fundo da forma, com a ajuda de um garfo, reveste-se a massa com papel vegetal ou com folha de alumínio, enche-se a forma com feijão seco (ou ervilhas, ou pedrinhas), e leva-se a cozer.


Receita adaptada a partir da da «Massa quebrada» da páginas 19 do  «Livro de bolos e bolinhos» , do «Instituto Culinário da Margarina VAQUEIRO».

Massa Quebrada... para doces. (1)


A «Massa Quebrada» deve o seu nome à tendência que tem para se partir  e ao aspecto que adquire depois de cozida. Isto é devido à maneira como é trabalhada, que deve ser rápida e leve. Os elementos que a compõem não são amassados, mas misturados uns com os outros.

A «Massa Quebrada» é, geralmente, composta por farinha, margarina, água e sal, podendo ainda levar ovos. A farinha utilizada é a de trigo.

Em Pastelaria a «Massa Quebrada» é muito utilizada para bases de tartes, mas o seu uso mais generalizado é em "caixas" para salgados («patés», empadas, tartes/quiches, revestimento de aves, etc.).



Ingredientes:

Por exemplo:
200 g de farinha de trigo (+ farinha para polvilhar)
100 g de margarina «Vaqueiro»
2 colheres de sopa de açúcar
1 dl de água


Modo de preparação:

Peneirar a farinha formando um "monte", sobre a mesa ou sobre uma bancada, e abrir-lhe uma concavidade ao centro.

Deitar nessa concavidade a margarina cortada aos bocadinhos, e o açúcar.

Trabalhar todos os elementos com as pontas dos dedos, de modo a assemelharem-se a areia grossa, e adicionar a água de uma só vez.

Trabalhar rapidamente a massa, só para a unir.

Amachucar a massa («fraiser») 3 vezes e colocá-la a descansar, tapada com um pano.

Estender a massa de modo a formar um rectângulo e que fique com uma espessura uniforme de menos de meio centímetro. Sempre que seja preciso, ao estender a massa, polvilhar a mesa ou a massa com um pouco de farinha para não "pegar", mas só a indispensável.





Utilizar... a gosto!!!



Receita adaptada a partir da da «Massa quebrada» das páginas 36 e 98 do livro «O meu livro de PASTELARIA» , de Francine Dupré, do «Instituto Culinário da Margarina VAQUEIRO».